Especialista em Cinema e Linguagem Audiovisual pela USCS e bacharela em Comunicação Social com habilitação em Audiovisual pela UEG. Curadora do 1° Festimina e do 1° GIFF. Diretora dos curtas-metragens Viúva Negra, O Retorno da Vênus e 8 Linhas. Continuísta em mais de 20 curtas-metragens produzidos em Goiás. Editora de vídeos e criadora da Concha Filmes (produtora audiovisual).
Verônica Brandão é Produtora Cultural e Audiovisual. Consultora em projetos culturais. Doutora e mestra em Comunicação Social/Audiovisual (UnB). Bacharel em Cinema e Audiovisual (UEG). Docente em Cinema e Audiovisual (Graduação) e Produção em Áudio e Vídeo (Curso Técnico para Ensino Médio) no Instituto Federal de Goiás. Pesquisadora em Cultura. Docente (presencial e online) em Comunicação Social (Cinema, Audiovisual, Jornalismo e Publicidade e Propaganda). Avaliadora em Revistas Acadêmicas brasileiras. Editora de conteúdo digital e de vídeo. Gerenciadora de conteúdo digital.
Jurada/avaliadora/curadora em festivais e mostras de cinema. Parecerista nacional em Secretarias de Cultura, Fundos de Apoio à Cultura (FAC) e Leis de Incentivo à Cultura (LIC). Criadora de conteúdo para redes sociais.
Robledo Milani é crítico de cinema, presidente da ACCIRS - Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (gestão 2016-2018), e membro fundador da ABRACCINE - Associação Brasileira de Críticos de Cinema. Já atuou na televisão, jornal, rádio, revista e internet. Participou como autor dos livros Contos da Oficina 34 (2005) e 100 Melhores Filmes Brasileiros (2016), entre outros. Criador e editor-chefe do portal Papo de Cinema.
Victor Vinícius é ator e roteirista. Formado em Audiovisual pela UEG e mestre em Comunicação, Mídia e Cultura pela UFG, escreveu e dirigiu os curtas-metragens Quando você está aqui e Ela só quer ser Maria. Como ator, já esteve em curtas, peças de teatro, videoclipes e na série de TV Sal a Gosto (em finalização). Foi curador da MAU (Mostra de Audiovisual da UEG) e da Mostra Permanente de Curtas, além de ter sido Júri da Crítica Jovem da primeira edição do Festival Fronteira, em 2014.
Doutora (2018) e pós-doutoranda (2021-) em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Graduada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal de Goiás-UFG, especialista em Cinema e Educação pelo Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás e mestre em Comunicação/Mídia e Cultura pela UFG. Jornalista, curadora cinematográfica, musicista e compositora de música para cinema, foi uma das coordenadoras (2020-2022) do Seminário Temático Estilo e Som no Audiovisual da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (SOCINE). Integra a rede Sonora: músicas e feminismos (USP), o corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Performances Culturais da UFG e é professora efetiva do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estadual de Goiás (UEG). Atuou, como curadora / júri, no 7o Festcine Goiânia (2011), nas edições XIII, XIV, XIX, XXIII e XXIV do Festival Internacional de Cinema Ambiental, XV
Cambury Mostra Curtas (2017), 16a e 17a Goiânia Mostra Curtas, II MorceGO Vermelho - Goiás Horror Film Festival (2018), IV, VII e X Mostra de Cinema e Audiovisual UEG (2012, 2015, 2018), II e III Bienal Internacional do Cinema Sonoro (BIS, 2019 e 2021), Mostra Internacional Audiovisual do IX Festival Curta o Gênero (2021).
É autora e instrumentista nas trilhas musicais dos curtas-metragens goianos "Sexodrama" (Alyne Fratari, Goiânia, 2006), "14 BIS" e "Escadaria" (Guilherme Mendonça, Goiânia, 2006), "AnoniMATO" (Orlando Lemos, Goiânia, 2006); técnica de som direto do curta "Marcas D'água" (Thaís Oliveira, Goiânia, 2010); co-criadora (com Rogério Sobreira) da trilha musical do curta "A Câmera de João" (Tothi Cardoso, 2017); editora de som e compositora da música do longa-metragem documental "Minha avó era Palhaço: (Mariana Gabriel e Ana Minehira, São Paulo, 2015); editora de som e compositora da trilha musical de "Guarany: História dos circo dos pretos" nas versões série de TV e longa-metragem (Mariana Gabriel, São Paulo, 2021).
Professora, Cineasta e Pesquisadora. Pós doutora em Comunicação e doutora em Educação pela Universidade de Brasília (UnB), com estágio e atuação na Cátedra de Documentário na Escuela Internacional de Cine y TV (EICTV), de San Antonio de los Banõs/Cuba. É idealizadora e organizadora da Mostra Competitiva de Cinema Negro – Adelia Sampaio.
Curadora e jurada de mostras e festivais de cinema. Realizadora, seu último documentário, "Filhas de Lavadeiras" (2020) recebeu diversas premiações, dentre ela, o Prêmio Academia Francesa de Cinema (Academie des Césars, 2022), o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2021 (Melhor curta-metragem documentário), o Festival É Tudo Verdade e o prêmio aquisição do Canal Brasil, em 2021.
